FLÁVIA TÁPIES OUROBOROS
FLÁVIA TÁPIES OUROBOROS
13 MAI | 11H30 + 14H30 | REAL VINÍCOLA
Essa performance foi inspirada na obra da artista plástica Eva Clouard (França), intitulada “La Phobie du Jardinier”. Essa obra é formada por várias “serpentes” que foram criadas com mangueiras de água.
Ouroboros é um símbolo místico que costuma ser representado pelo círculo ou pela água. Ele representa o conceito da eternidade, através da figura de uma serpente (ou dragão) que morde a própria cauda. Com base na semiótica, a representação circular do ouroboros simboliza a constante evolução e movimento da vida, além de outros significados como a ressurreição, a criação, a destruição e a renovação.
Bio: Flávia Tápies, Coreógrafa, intérprete e professora de dança contemporânea graduada pela Faculdade Angel Vianna no Brasil. É integrante do Grupo Tápias desde 1998, no qual atua até hoje, juntamente com a coreógrafa Giselle Tápias. É diretora artística do Festival Tápias e assistente de direção e curadora dos festivais internacionais de dança contemporânea Dança em Trânsito e Correios em Movimento, realizados no Brasil.
Atua como professora de técnica de dança contemporânea e composição coreográfica em diversos festivais e mostras internacionais.
Assumiu a direção do Grupo Tápias, hoje associado ao Le Centre Culturel des Portes de L’Essonne/França e ao Dança em Trânsito/Brasil. Desde 2012 vive nesses dois países e a cada ano recebe uma proposta do Le Centre Culturel des Portes de L’Essonne, onde é artista residente, para criação de espetáculos e difusão de seu repertório pela Europa.
Nestes últimos anos se apresentou em Portugal, França, Itália, Bélgica, República Tcheca e EUA.
Na sua trajetória, já desenvolveu parcerias com os criadores Henrique Rodovalho, Paulo de Morais, Ana Vitória, Rami Levi, Pol Coussement, Thomas Lebrun, Stephanie Thierch, Nicole Seiler, Mathieu Hocquemiller, dentre outros.
Nesse ano de 2017, no mês de março, a coreógrafa estreia o espetáculo infantil “Creme do Céu” com coprodução do Le Centre Culurel des Porte de L`Essonne, apoio do DRAC – Paris e do Centre Les Recollet. E em maio, estreia “Dobras”, sua mais nova criação, em Athis-Mons, ambos na França.