REVOLUÇÕES
Né Barros com Haarvöl e Digitópia
Todas as razões para fazermos uma revolução estão aí. Não falta nenhuma. O naufrágio da política, a arrogância dos poderosos, o reinado do falso, a vulgaridade dos ricos, os cataclismos da indústria, a miséria galopante, a exploração, o apocalipse ecológico… de nada estamos privados, nem sequer de estar informados de tudo isto…Todas as razões estão reunidas, contudo, não são as razões que fazem as revoluções; são os corpos. E os corpos estão diante dos écrans.
Comité Invisible
Na sua escalada, as revoluções produzem um efeito de expansão que pode ter proporções gigantescas, mas podem também tratar-se de mudanças profundas e intimas, mudanças invisíveis, podem produzir desilusões ou traumas, podem ser aberturas como fechamentos, podem ir da utopia às distopias. Este projeto de cruzamento disciplinar entre coreografia, instalação, imagem e música, conta com o coletivo Haarvöl e com a Digitópia, da Casa da Música. Em cena, são criados dispositivos que nos permitam viver as revoluções e as suas multiplicidades históricas e imaginárias.
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