Apresentação Pública
João dos Santos Martins & 2.º ano de Dança do Balleteatro Escola Profissional
Apresentação Pública
Direção: João dos Santos Martins
Interpretação: alunos do 2.º ano de Dança do Balleteatro Escola Profissional
João dos Santos Martins dirige os alunos do 2º ano do curso de dança, a partir da transmissão de partituras de “Coreografia” um projeto do coreógrafo que experimenta a dança redigida em papel.
João dos Santos Martins
João dos Santos Martins é artista e estudou na Escola Superior de Dança (Lisboa), na P.A.R.T.S. (Bruxelas), no e.x.er.c.e, (Montpellier) e no Instituto para Estudos Aplicados ao Teatro (Giessen). O seu trabalho, geralmente desenvolvido em processos colaborativos, abrange várias formas que focam a dança, seja através da coreografia, da exposição ou da edição. Essas formas são atravessadas por questões que concernem genealogias da história da dança, processos de transmissão, a relação entre prática e discurso, e paradoxos sobre a atividade de dançar. Juntamente com Ana Bigotte Vieira, criou um dispositivo para o mapeamento colectivo da dança em Portugal — Para Uma Timeline a Haver. Dançou em trabalhos de Ana Rita Teodoro, Eszter Salamon, Moriah Evans, Xavier Le Roy, Jérôme Bel, Manuel Pelmuş, Rui Horta, entre outros. Fundou a Parasita em 2014, uma cooperativa de artistas de que faz parte.
Direção: João dos Santos Martins
Interpretação: alunos do 2.º ano de Dança do Balleteatro Escola Profissional
João dos Santos Martins dirige os alunos do 2º ano do curso de dança, a partir da transmissão de partituras de “Coreografia” um projeto do coreógrafo que experimenta a dança redigida em papel.
João dos Santos Martins
João dos Santos Martins é artista e estudou na Escola Superior de Dança (Lisboa), na P.A.R.T.S. (Bruxelas), no e.x.er.c.e, (Montpellier) e no Instituto para Estudos Aplicados ao Teatro (Giessen). O seu trabalho, geralmente desenvolvido em processos colaborativos, abrange várias formas que focam a dança, seja através da coreografia, da exposição ou da edição. Essas formas são atravessadas por questões que concernem genealogias da história da dança, processos de transmissão, a relação entre prática e discurso, e paradoxos sobre a atividade de dançar. Juntamente com Ana Bigotte Vieira, criou um dispositivo para o mapeamento colectivo da dança em Portugal — Para Uma Timeline a Haver. Dançou em trabalhos de Ana Rita Teodoro, Eszter Salamon, Moriah Evans, Xavier Le Roy, Jérôme Bel, Manuel Pelmuş, Rui Horta, entre outros. Fundou a Parasita em 2014, uma cooperativa de artistas de que faz parte.
Novembro 2024
Dezembro 2024