a besta, as luas
Elizabete Francisca // Corpo+Cidade 2025
27 Apr
/ 15h00
Parque Municipal da Lavandeira
Parque Municipal da Lavandeira
Fortemente baseada no verso “eu não obedeço porque sou molhada”, da canção Banho, interpretada por Elza Soares, proponho enunciar, através de gestos e sons, uma representação possível da geografia política de um corpo não submisso.
É urgente reivindicar um lugar de resistência, transformando possíveis fragilidades em flechas e potências. O corpo como arma política, o último reduto de qualquer experiência, um grito. De afirmação de uma individualidade, em reconciliação com a sua identidade e sexualidade: do sexo à cabeça, da cabeça ao cosmos, do cosmos ao chão. Um possível mantra para me manter em desequilíbrio.
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Elizabete Francisca é licenciada em Design Industrial (ESAD-CR), estudou dança no Fórum Dança (PEPCC) e na Escola Superior de Dança de Lisboa. Desde 2009 participa em diversos projectos, maioritariamente multidisciplinares e colaborativos, com artistas da área da dança, do teatro, das artes visuais e do cinema, destacando o trabalho com Vera Mantero (2011-2020), Loic Touzé, Mark Tompkins, Meg Stuart, Ana Borralho & João Galante, Mariana Tengner Barros, Miguel Pereira, Vânia Rovisco, André Guedes, António Tagliarini, Carlota Lagido, Carlos Manuel de Oliveira, Tânia Carvalho Ritó Natálio, Tonan Quito, Cláudia Varejão e Marília Rocha. Destaca ainda as criações em colaboração com Teresa Silva ‘Leva a mão que eu levo o braço’ e ‘Um Espanto Não Se Espera’, as peças “TSUNAMISMO, recital para duas Cordas em M”, “Dias Contados”, “COSMOGONIAS, eles não nos poderão o espírito” e o filme “O Gesto”, co-realizado com Francisca Manuel e Jennifer Bonn. Foi artista associada da estrutura Materiais Diversos dirigida por Tiago Guedes (2011-2013), e apoiada pelo O Rumo do Fumo (2013-2022). Actualmente faz parte da APNEIA COLECTIVA.
É urgente reivindicar um lugar de resistência, transformando possíveis fragilidades em flechas e potências. O corpo como arma política, o último reduto de qualquer experiência, um grito. De afirmação de uma individualidade, em reconciliação com a sua identidade e sexualidade: do sexo à cabeça, da cabeça ao cosmos, do cosmos ao chão. Um possível mantra para me manter em desequilíbrio.
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Elizabete Francisca é licenciada em Design Industrial (ESAD-CR), estudou dança no Fórum Dança (PEPCC) e na Escola Superior de Dança de Lisboa. Desde 2009 participa em diversos projectos, maioritariamente multidisciplinares e colaborativos, com artistas da área da dança, do teatro, das artes visuais e do cinema, destacando o trabalho com Vera Mantero (2011-2020), Loic Touzé, Mark Tompkins, Meg Stuart, Ana Borralho & João Galante, Mariana Tengner Barros, Miguel Pereira, Vânia Rovisco, André Guedes, António Tagliarini, Carlota Lagido, Carlos Manuel de Oliveira, Tânia Carvalho Ritó Natálio, Tonan Quito, Cláudia Varejão e Marília Rocha. Destaca ainda as criações em colaboração com Teresa Silva ‘Leva a mão que eu levo o braço’ e ‘Um Espanto Não Se Espera’, as peças “TSUNAMISMO, recital para duas Cordas em M”, “Dias Contados”, “COSMOGONIAS, eles não nos poderão o espírito” e o filme “O Gesto”, co-realizado com Francisca Manuel e Jennifer Bonn. Foi artista associada da estrutura Materiais Diversos dirigida por Tiago Guedes (2011-2013), e apoiada pelo O Rumo do Fumo (2013-2022). Actualmente faz parte da APNEIA COLECTIVA.
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