Dança Contemporânea
Dança Contemporânea (11-15 anos)
As aulas de dança contemporânea para alunos entre os 11 e os 15 anos têm como principal objetivo o desenvolvimento das relações interpessoais, bem como a exploração da noção de identidade e compreensão sobre o corpo e como este se posiciona no mundo através do movimento. As aulas serão uma combinação de várias técnicas da dança contemporânea, conjugando também exercícios de improvisação e criação que visam dar ao aluno um vocabulário sólido da dança contemporânea.
Horarios
Dança Contemporânea (Adultos | +16 anos)
Os objetivos a atingir com estas aulas, para além da abordagem à dança contemporânea de uma perspectiva mais técnica, nomeadamente através de abordagens ao Floorwork, Partnering e improvisação, serão o desenvolvimento de competências de consciência corporal e relacional tanto a nível individual como interpessoal. Procuramos uma compreensão alargada do que é o corpo (e cada corpo) agregado às ferramentas com as quais vem inerentemente equipado e num segundo plano como as podemos utilizar de forma prática, eficaz e mais consciente não só num contexto de estúdio e aula, mas em geral no nosso dia-a-dia.
Horarios
Dança Contemporânea (6-10 anos)
Horarios
Dança Contemporânea (Adultos)
Aulas destinadas a pessoas que gostariam de experimentar ou que pretendam retomar o seu percurso em Dança Contemporânea. Ao longo do ano letivo, iremos percorrer as diversas componentes desta linguagem, tendo em conta a composição da turma e as experiências artísticas da professora.
Horarios
Andreia Fraga
Andreia Fraga, 1998, iniciou o seu percurso artístico no Balleteatro Escola Profissional como intérprete de dança contemporânea, onde teve a oportunidade de trabalhar com artistas como Né Barros, Cristina Planas Leitão, Flávio Rodrigues, Félix Lozano, Bruno Umberto, entre outros. Em 2017 estreou a sua primeira cocriação “Antes que Mude de Ideias” através do programa “Paralelo - 20 minutos” apoiado pelo Teatro Municipal do Porto. Terminou em 2020 a sua licenciatura em Dança na Bath Spa University (Reino Unido), onde trabalhou com companhias e artistas como Impermanence Dance Theatre, Lila Dance Company, Antonia Grove, e Vicki Hearne.
Em 2020 estagiou com a Companhia de Dança de Almada e fez assistência coreográfica da peça 'Hodiernidades' de Flávio Rodrigues. Tornou-se em 2021 artista associada do Visões Úteis no biénio 2021/2022. Ainda em Abril de 2021 estreou "Dois Peixes em Marte" um dueto em cocriação com João Oliveira no Festival DDD out - Corpo + Cidade.
Em 2021 estagiou como assistente de produção no Festival Circular em Vila do Conde, tendo de seguida iniciado um estágio profissional como produtora da Esquiva Companhia de Dança onde foi responsável pela digressão de espetáculos, pelas várias atividades da companhia e ainda pela co-programação e direção de produção do Festival Desassossego.
Em 2022 começou a lecionar dança contemporânea no Serviço Educativo do Balleteatro e concluiu os estudos no Mestrado em Artes Cénicas na vertente de Produção e Direção de cena na ESMAE.
Ainda no final de 2022 foi convidada a integrar a equipa de 10 personalidades do território que fazem parte da equipa permanente local do 2CN-CLab Cultura Guimarães 2032.
Atualmente trabalha no Balleteatro, encarregue da difusão e produção da estrutura artística
Victor Gomes
Victor Gomes 1993, licenciado pela Escola Superior de Dança, Lisboa 2014.
Integra como intérprete os projetos Sem Chão, Sem Fim, Sopro, Eternuridade e Um fio de ar de Amélia Bentes, Stay Still, Stand Silent de João Cardoso, SUGAR do coletivo SillySeason, As cores da água dos Projeto Cardo, entre outros. Cocria as peças Adapted to Y&Y com João Cardoso e Na Ausência de Ternura com Juliana Fernandes, atualmente coproduzida pelo Teatro Municipal do Porto e Instável Centro Coreográfico. Membro da equipa de organização do Festival Summer Intensive PT 2015-2019. Frequentou a formação profissional Performact, 2018/19 e integrou a equipa de formadores e organização 2020-21. Integra a equipa do festival LETHES EM BRUTO como creógrafo convidado.
Diana Vieira
Ginasiano e a Companhia Instável, a crianças, adolescentes e adultos, em modalidades como Dança Clássica, Contemporânea e Criativa. Em 2018, faz a Pós-Graduação de Ensino em Dança da Escola Superior de Dança. Paralelamente ao ensino e à formação contínua, participou em diferentes projetos, como bailarina e co-criadora, incluindo Mirror Piece de Joan Jonas (Fundação de Serralves). Atualmente, frequenta a licenciatura de Fisioterapia na Escola Superior de Saúde, e continua o seu percurso no ensino.
Deeogo Oliveira
Diogo Oliveira, 29 anos, nascido no Porto, mantém a sua paixão pela dança desde os 9 anos de idade. No seu percurso destaca que é membro integrante do grupo de dança urbana “Momentum crew”, a conclusão da Formação Avançada em Interpretação e Criação Coreográfica (FAICC) com a Companhia Instável, e o seu mais recente solo, "ninguém" com criação e interpretação autónoma a convite da Erva Daninha e do Teatro Municipal do Porto.
Intérprete de movimento no espetáculo "Al mada nada" e “talvez...Monsanto” de Ricardo Pais, "Portvcale” e "Música e Movimento" de Max Oliveira, “Fall” de Vitor Hugo Pontes, “Kadok” de Oliveira&Bachtler, “Revoluções” de Né Barros, “Ballet de causa única” e “Come from somewhere, go anywhere” de Willi Dorner, “Glissando Opus Mastro” e "Circoonferência" de Radar 360, “Our Own Roof” de Hugo Viera e “Vivo ama Morta” de Ensemble, sociedade de atores. Co-criador e intérprete de “Kokoro” com Ana Isabel Castro (Palcos instáveis / TMP) e de “SOLO” com o encenador Manuel Tur (Teatro Aveirense).
Paralelamente desenvolveu e adquiriu diferentes títulos dentro do universo das danças urbanas, como: Vencedor de um campeonato mundial de breaking na categoria 1vs1 no evento "The bboy Gala" e na categoria grupo contra grupo no evento "Battle pro" e “Warsaw Challenge”. Campeão nacional na categoria 1vs1 no evento organizado pela World Dance Sport Federation (WDSF) e pela Federação Portuguesa de Dança desportiva (FPDD). [2016-2019]
Formador de dança contemporânea no Conservatório de Dança do Norte (CDN), na Academia Contemporânea do Espetáculo (ACE), Balleteatro escola profissional (Serviço Educativo), Gretua (universidade de Aveiro), Oficina Zero e também no instituto nacional de Artes do Circo (INAC).