Edições
e Filmes

Textos: Jorge Leandro Rosa, Roberto Neulichedl, Ana Pais, Cláudia Marisa, Paulo Mendes, Sandra Guerreiro Dias, Jorge Gonçalves, Flávio Rodrigues, Lúcia Evangelista, Luciana Fina, Susana Camanho, Vera Mota, Mischa Twitchin.

Performances no Contemporâneo II pretende dar continuidade ao projeto Performances no Contemporâneo que, desde 2015, se tem afirmado como um laboratório de importante produção de pensamento na interseção entre arte e filosofia na condição do contemporâneo. Como referíamos na primeira publicação, para a pesquisa tem confluído um conjunto de abordagens teóricas e artísticas cujos contributos nos permitem, em parte, problematizar e mapear esse extenso território do contemporâneo, no qual a performance assume um papel fundamental no modus vivendi e no gesto de pensar o mundo atual. Trabalhamos, assim, na abrangência contextual do termo performance, onde o artista ou o crítico se desafiam na leitura de
um mundo cada vez mais complexo pela multiplicação de camadas que, aparentemente, nos permitem aceder à sua materialidade. Que palavra, que corpo, que gesto nos permitem reescrever o mundo e tornar-se espaço de pensamento? Nesta circuitação, testam-se as visibilidades: o que a arte e a palavra podem dar a ver. Palavras e expressões, tais como, “performatividade aumentada”, “intermedialidade”, “interatividade”, “arquivo”, “leitura” com pairam nestes textos e abrem o questionamento sobre a condição da performance na contemporaneidade e sobre a relação entre performatividade
e temporalidade. Neste indagar, traçam-se caminhos singulares, lançam-se fragmentos biográficos disponíveis para a partilha e abertura de possíveis imaginados sobre um humano em construção.

NÉ BARROS | EUGÉNIA VILELA ( ED.)

As comemorações são sempre momentos especiais que servem para lembrar, pontuar e, ainda, refletir sobre o curso futuro das coisas. São, contudo, também momentos artificiais, pouco cabe num dia ou num ano do muito que já realizou e simplesmente se imaterializou. A sensação, o sabor, o desvio ou o estado que encontramos algo, é fruto de uma complexa e longa viagem. Talvez por esta razão, não nos detenhamos muito no protocolo, sabemos que tudo está sempre em processo, celebrando esse fluxo contínuo da vida.
Decidir realizar esta edição, que celebra os 40 anos do balleteatro (1983-2023) e 34 anos do balleteatro Escola Profissional (1989-2023), traduz a vontade de documentar o que por muito tempo se perdeu, devido aos recursos da época. A estruturação do livro é feita de uma forma retrospetiva e de uma atualização da edição de 2004 Dança o corpo e a casa, aquando dos 20 anos da instituição.
Atualmente, com 40 anos, revisitamos e pensamos, em especial, a última década do balleteatro, não esquecendo o passado mais distante, mas projetando-nos para o futuro. O ano de 2023, para além de um marco adulto na vida e história da instituição, é pontuado de mudança, tanto na programação e alargamento da equipa, como na futura localização das instalações.
A ideia de Casa, modular, flexível e expansiva traduz o lugar, o ponto de cruzamento das múltiplas facetas, pessoas e comunidades que têm atravessado o balleteatro.

Título / Title: Corpo, Imagem e Casa / Body, Image and Home
Editoras / Publishers: Né Barros e Isabel Barros (ed.)
Coordenação e revisão de textos / Coordination and proofreading: Lúcia Ribeiro
Entrevista / Interview: Helena Teixeira da Silva
Textos de apresentação por / Presentation texts by: Carla Lopes, Helena Teixeira da Silva,
Isabel Barros, Jorge Gonçalves, Né Barros, Rui Moreira, Susana Camanho e Valter Hugo Mãe.
Tradução e revisão de textos / Translation and proofreading: Marta Marques
Design: Marta Filipe

EDITADO POR FILIPE MARTINS

AUTORES:
CHRISTA BLUMLINGER
DAVID LAROCCA
FERNANDO JOSÉ PEREIRA
FILIPE MARTINS
HUMBERTO MARTINS
MARIA AUGUSTA BABO
PAULA RABINOWITZ
PETER FREUND
SÉRGIO DIAS BRANCO
SUSANA NASCIMENTO DUARTE

O realismo constituiu-se desde muito cedo como um dos grandes pilares orientadores da teoria cinematográfica, a par com o formalismo. O caráter realista do cinema é um lugar-comum que se funda, desde logo, na própria natureza técnica do dispositivo. No entanto, para lá desta premissa básica, podemos identificar abordagens muito distintas ao realismo no cinema – ou, se preferirmos, realismos distintos. A mesma obra cinematográfica pode ser lida à luz da sua materialidade técnica e formal, do rigor epistemológico ou testemunhal do seu conteúdo, da fidelidade mimética (verosimilhança), da correspondência com a verdade sensível e imanente das suas imagens (no sentido deleuziano, por exemplo), da literalidade semântica, da relevância ética, da capacidade de produzir efeitos poéticos ou performáticos de autenticidade, etc. Haverá versões mais ingénuas do realismo – que o relacionam diretamente com o literal, o natural ou o factual – e haverá versões menos ingénuas que abraçam a inevitabilidade da performance e do artifício, mesmo que, ao mesmo tempo, procurem ainda preservar, ou até intensificar, alguma forma de verdade ou autenticidade. É o que, por exemplo, propõe Werner Herzog ao destacar a subjetividade e o esforço poético implicados no cinema, incluindo no cinema documental. Nas suas palavras: “Existem camadas mais profundas de verdade no cinema e existe uma verdade poética e extática. É misteriosa e indescritível e só pode ser alcançada através da fabricação, imaginação e estilização”.

Toda a arte busca algum tipo de autenticidade ou “verdade”. Podemos reconhecê-la na ficção ou no documentário, na pintura ou na fotografia, na obra abstrata ou figurativa. A autenticidade pode ser acusada no imediatismo da matéria sensível ou na honestidade de uma proposta puramente concetual; pode emanar da aura do objeto singular ou prevalecer no múltiplo e no efémero; ligar-se à exterioridade objetiva ou apelar a uma interioridade fenomenológica (ou até instalar-se no limiar percetivo entre exterior e interior, como no impressionismo); pode ser mimética, resultado de um esforço técnico de minuciosa recriação, ou, pelo contrário, investir no avesso da técnica e da estruturação, enaltecendo o caos, a aleatoriedade ou a passividade do artista, para que este não corrompa a virgindade do real.

A autenticidade aparece implicada na fruição estética de modos diversos, constituindo um dos pilares axiológicos do campo artístico, independentemente do regime histórico em que o situemos. No entanto, o contrato implícito da arte com a autenticidade contrasta radicalmente com a polissemia do último conceito. Como descrever esta autenticidade na sua transversalidade às mais diversas formas de expressão artística? De que modo é que ela opera no processo de validação das diferentes poéticas? Como é que ela se manifesta ao longo de diferentes regimes históricos e o que é que dela resiste às sucessivas revoluções paradigmáticas no mundo da arte? O que é a autenticidade propriamente estética?

(…)

Todos os capítulos reunidos neste livro resultaram do convite endereçado a autores internacionais nas áreas da estética, antropologia e estudos fílmicos, no sentido de participarem numa discussão renovada e abrangente sobre a noção de autenticidade estética aplicada ao cinema. As contribuições, como esperado, são ecléticas, mas ao mesmo tempo bastante consensuais nas linhas de investigação apontadas, bem como nas conclusões.

Através do conjunto de textos originais aqui compilados, procuramos salientar a importância que o conceito de autenticidade estética continua e certamente continuará a ter no mundo do cinema e das artes em geral, influindo nas orientações poéticas da criação artística e nas exigências dos espectadores, críticos, programadores e outros agentes decisores do valor estético do cinema no seu enquadramento cultural, social e histórico.

(Da Introdução)

PUBLICAÇÃO: FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO (FLUP)
COLEÇÃO: ESTÉTICA, POLÍTICA E ARTES
COORDENADORES DA COLEÇÃO: EUGÉNIA VILELA E NÉ BARROS
ANO: 2023

Olá,

Este é o teu programa especial do Circo de Natal do Coliseu Porto Ageas. Nele podes encontrar as histórias dos artistas de que mais gostaste, desde que começaram a fazer os seus números, até chegarem à nossa pista. E podes aprender como podes experimentar fazer alguns dos truques que viste no espetáculo.
Quisemos que esta experiência se prolongasse na tua casa, mas em segurança. Segue as instruções
e quem sabe se, da próxima vez, não és tu quem estará na pista. Inventámos jogos, criámos números especiais, contamos-te histórias e lembramos as regras de segurança para que todos possamos fazer deste circo a maior festa de Natal do ano.
Contamos contigo e obrigado por estares connosco.

Dos teus amigos,
Artistas do Circo de Natal do Coliseu Porto Ageas

Edição: balleteatro e Coliseu Porto Ageas, 2020
Coordenação: Né Barros, Mónica Guerreiro
Ilustração: Bárbara Amaral
Colaboração: Carlos Silva, Elisabete Magalhães, Sónia Cunha, Lúcia Ribeiro
Design www.graficosdofuturo.com

Esta edição reúne dez anos de performances e ciclos que integraram o programa do Festival Internacional de Cinema dedicado ao arquivo, memória e etnografia – Family Film Project. Todos os projetos artísticos tiveram por base as temáticas problematizadas e exploradas artisticamente pelo festival. Na maioria das propostas, os artistas foram desafiados a explorar performativamente materiais de arquivo, pessoais ou não, ou de problematizações sobre a memória. O objetivo era apresentar objetos performativos nas suas valências expandidas: interdisciplinares, deslocações espaciais, deslocações temáticas. Para trabalhar essas valências, diversos foram os formatos escolhidos pelos artistas que variaram entre o filme-concerto, a instalação, a performance ou o concerto.

Edição balleteatro
Editor: Né Barros (Org.)
Tradução: Marta Marques
Design: Telmo Sá - Estúdio Ás
Obras dos autores: Alex Faoro, Alexandre Soares, Anna Kryvenko, António Olaio, Aurora Pinho, Beatriz Albuquerque, Cesário Alves, Cristina Mateus, Flávio Rodrigues, Flora Détraz, Gabriela Vaz-Pinheiro, Guglielmo Trupia, Gustavo Costa, Haarvöl, Hassan Pitts, Helena Deda, Henrique Fernandes, Home Movies, Hugo Mesquita, Isabel Barros, Jennida Chase, Joana Craveiro, Joclécio Azevedo, Jorge Gonçalves, José Carlos Teixeira, Leonardo Moro, Luciana Fina, Mara Andrade, Marianne Baillot, Marika Pensa, Mario Perniola, Miguel Bonneville, Muriel Hasbun, Rebecca Moradalizadeh, Rita Tse, Rui Reininho, Sietse van Erve, Susana Chiocca, Tânia Dinis.

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

O tema da memória é recorrente na reflexão contemporânea sobre a experiência estética. Mais do que um ímpeto revivalista, uma revalorização do antigo, uma hipervalorização do presente (e do seu arquivamento), um distanciamento histórico ou uma nostalgia crónica na era do desencantamento pós-moderno, a atual influência das reflexões sobre a memória nos rumos do cinema e das artes visuais sugere, acima de tudo, uma cumplicidade profunda – porventura incontornável – entre as noções de temporalidade e de experiência estética.

A dimensão temporal (e o “movimento” que lhe corresponde) é reivindicada como ingrediente essencial para um realismo integral da arte e, nesse sentido, pode contribuir para um efeito de autenticidade estética. Mas a temporalidade influi na expressão artística de formas diversas: aqui se inscreve a dialética da vida e da morte, do imediato e do diferido, do atual e do virtual, da presença e da não-presença.

As várias contribuições reunidas neste livro pretendem estimular e intensificar o debate sobre o papel da memória nas poéticas e políticas da arte cinematográfica e do meio audiovisual.

Editora: Faculdade de Letras da Universidade do Porto 
Idioma: Inglês
Coleção: Estética, Política e Artes 
Coordenação da coleção: Eugénia Vilela, Né Barros

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Textos: Alice Aligaay, Beatriz Albuquerque, Cecília de Lima, Cláudia Melo, Filipe Martins, Fernando José Pereira, Gustavo Costa, Hernâni Reis, Michael Thomsen, Isabel Barros, João Martinho Moura, João Mendes Ribeiro, João Sousa Cardoso, Jonathan Uliel Saldanha, Óscar Faria, Susana Chiocca, Teresa Oliveira Lacerda, Teresa Macrì

A coleção Estética, Política e Artes dedica a presente edição a práticas e teorias da performance, nomeadamente, nas suas deslocações e expansões. Através dos diversos textos dos autores e artistas presentes nesta edição, pretende-se contribuir para uma discussão sobre a condição do contemporâneo onde a palavra performance se reveste de grande importância na formulação de um pensamento sobre o mundo.

Coleção Estética, Política e Artes, direção Eugénia Vilela e Né Barros
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2019

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Numa visão expandida da noção de performance, este livro tenta realizar um escrutínio fenomenológico da performance e do corpo performático através de um regime estético-poiético. Na hipótese levantada no livro é que esse regime se traduz por dois movimentos, eles próprios performativos, mediadores da experiência estética: apropriação e contacto. A partir de algumas obras na área de cinema, fotografia, performance e artes performativas, ao longo do livro as noções de apropriação e contacto produzem matéria fenomenológica fundamental para a compreensão do fazer artístico na contemporaneidade.

Coleção Máquinas de Guerra, direção de Eugénia Vilela e Né Barros
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2019

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Texto: Andrzej Marzec, Bill Nichols, Catarina Mourão, Deirdre Boyle, Éfren Cuevas, Fernanda Fragateiro, Filipe Martins, Miguel Leal e Péter Forgács

A Coleção Estética, Política e Artes dedica a presente edição ao arquivo e à memória através de uma série de ensaios e entrevistas. Andrzej Marzec, Bill Nichols, Catarina Mourão, Deirdre Boyle, Éfren Cuevas, Fernanda Fragateiro, Filipe Martins, Miguel Leal e Péter Forgács contribuem para uma discussão sobre os limites da formalização do real e, ao mesmo tempo, lançam desafios sobre possibilidades de reintegração do arquivo no campo das artes e da política.

Coleção Estética, Política e Artes, direção Eugénia Vilela e Né Barros
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2018

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Máquinas de Guerra é uma coleção dedicada à divulgação de textos no âmbito da relação entre a Filosofia, a Política e as Artes que, nos seus posicionamentos, contribuam para um pensamento crítico sobre o mundo contemporâneo. No primeiro livro desta coleção a autora, Teresa Macrì, cria um diálogo entre a obra de dois artistas de referência, Jeremy Deller e Francis Alÿs, no qual a Estética se articula com a função poética-politica da arte.

Coleção Máquinas de Guerra, direção de Eugénia Vilela e Né Barros
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2019

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

O que distingue a narrativa de outros tipos de discurso? Quais são os seus domínios próprios? Qual o tipo de influência que a narratividade opera na construção dos discursos sociais e mediáticos? Qual a relação da narrativa com a experiência estética e com os processos criativos? Estas e outras questões fizeram parte do desafio colocado aos autores dos textos reunidos neste livro. É neste âmbito alargado que, uma vez mais, a iniciativa “Narrativa, Média e Cognição” promove um espaço de discussão onde se cruzam as mais diversas linhas de investigação – narratológica, sociológica, fenomenológica, gnosiológica e estética – da narratividade.

Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2017

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Na análise abrangente da discursividade, os estudos da narrativa ocupam naturalmente um espaço privilegiado. Os conceitos de discursividade e narratividade tendem mesmo a convergir, o que impõe, desde logo, a necessidade de um questionamento renovado sobre a especificidade do discurso propriamente narrativo face a outros discursos. O conceito de narrativa deverá limitar-se ao domínio estrito das poéticas e metodologias narratológicas, tal como elas se manifestam nos mais variados suportes da performatividade e da expressão artística, desde a literatura ao cinema? Ou, pelo contrário, a narratividade deverá assumir-se como um processo fundacional da experiência (no âmbito fenomenológico) e da cultura (nos âmbitos político e epistemológico)?

Através de um reenquadramento pós-metafísico da fenomenologia, o autor propõe uma abordagem trans-comunicacional do discurso, assumindo-o como processo geral da formatividade. A partir daqui, desenha-se a hipótese de uma dualidade vocacional do discurso: informativo ou performativo. Enquanto a informatividade se relaciona com um sentido literal do discurso, a performatividade relaciona-se com um sentido narrativo. Essa diversificação do sentido, por seu turno, servirá como base concetual para problematização e refundação de esferas teóricas que se estendem da antropologia filosófica aos estudos da comunicação.

Edições Afrontamento, 2016

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Textos: Maria Augusto Babo, Jorge Leandro Rosa, Gabriela Vaz-Pinheiro, Jorge Campos, Paulo Tunhas, Catarina Mourão, Luciana Fina, Cesário Alves, Diogo Aguiar, Daniel Blaufuks, Eugénia Vilela

No encerramento da sua terceira edição, em Novembro de 2014, o festival Family Film Project dedicou uma conferência ao tema das “Deslocações da Intimidade”, tendo contado com a presença de Catarina Mourão, Diogo Aguiar, Jean-Martin Rabot, Jorge Leandro Rosa e Gabriela Vaz Pinheiro, cujas comunicações em torno do íntimo e das suas zonas de fronteira nos ofereceram um panorama rico e eclético do tema, em particular na sua relação com a arte. A estes nomes vieram, entretanto, juntar-se outros tantos – Cesário Alves, Daniel Blaufuks, Eugénia Vilela, Jorge Campos, Luciana Fina, Paulo Tunhas e Maria Augusta Babo – acrescentando reflexões diversas sobre o problema da intimidade e das suas deslocações. É esse coletivo de vozes que agora reunimos na presente publicação.

Edições Balleteatro, 2015

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Textos: Maria Augusto Babo, Joana Hurtado Matheu, João Sousa Cardoso, Paolo Simoni & Ilaria Ferretti, António Preto, Regina Guimarães, Renny o'Shea & Richard Gregory e Eugénia Vilela

Esta edição estrutura-se em duas partes. A primeira parte reúne uma coleção de textos que abordam a temática familiar de formas diversas recriando-nos um mapa de problemáticas inesgotáveis e estimulantes. A segunda parte consiste na apresentação do programa que compôs a sessão inaugural do ciclo FFFilm Project.

Edições Balleteatro, 2013

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

O fotógrafo Cesário Alves e a coreógrafa Né Barros apresentam o livro Story case Print a partir do espetáculo homónimo dirigido pela coreógrafa. Story Case reúne a dança e a fotografia numa dramaturgia sobre deserto.

Edições Balleteatro, 2010

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

O corpo dançante está ainda a nascer e, no entanto, nada parece mais material que a própria dança: ali, um indivíduo com a sua raça, o seu rosto. Rapidamente, se percebe a dança como um espaço imperfeito, do sentido provisório, e de como, sem a possibilidade de descolar o indivíduo do corpo dançante, a dança surge como um espaço de narração. Colocar o problema da materialidade como este livro o faz, é ainda, delinear uma série de questões que funcionem simultaneamente como acessos à dança na sua fenomenologia e na sua lógica de construção material.
«Mais uma obra importante para a teoria da dança em Portugal" (António Pinto Ribeiro).

Centro de Estudos Arnaldo Araújo com o apoio do balleteatro e da Fundação para a Ciência e tecnologia, 2009

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

De Isabel Barros
Com Ilustração de Teresa Branco

Sentada num banco
De pernas para o ar
Tinha tanta pressa
Acabei por cair
Deixei de pensar
Nesse momento
Reparei que
Afinal não havia banco
Nem pressa
Apenas tinha dado uma
Volta no mesmo lugar

Papiro Editora, 2008

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

O lançamento deste livro teve por ocasião a celebração de 20 anos de existência de uma um projeto singular que é o Balleteatro. Nesta edição é realizada uma seleção de projetos entre os anos 1983 e 2003. Refere-se no livro: "(...) A casa de abrigo a este projeto terá de ser uma casa aberta que sem deixar de proteger é um lugar de passagens e de efemeridades como elogio do non-profit e de vitalidade nómada. O balleteatro que se apresenta hoje como uma forma múltipla sofreu ao longo de 20 anos naturalmente, alterações, ajustamentos, correções de trajetória, desvios por isso, optou-se pela edição de um documento que possa dar uma panorâmica dos diversos movimentos que caracterizam este projeto. (...)".

 Edições Balleteatro, 2003

Descontos:
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30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Descontos:
Oferta dos portes de envio para Portugal Continental;
30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.

Textos: Mario Perniola, Teresa Macri, Roberto Paci Dalò, Massimo Ilardi e José A. Bragança de Miranda

Os textos que aqui se apresentam resultam de um encontro que teve lugar no balleteatro auditório durante o Ciclo Movimentos do ano de 97. Tal encontro, pretendia trazer à discussão traços de mudança e manifestações de um sentir na contemporaneidade. Artistas e filósofos foram convidados a escrever de forma a contribuir para essa reflexão complexa.

Edições Balleteatro, 1998

Descontos:
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30% de desconto para a comunidade escolar do balleteatro.