ABERTURAS E FIGURAS
Jorge Gonçalves
Aberturas e Figuras
Partindo da poesia concreta e experimental portuguesa dos anos 60 e 70, o trabalho incide sobre a composição de partituras coreográficas, que desdobram a visualidade das relações entre as dimensões gestuais e vocais, das poéticas produzidas pelos performers. A dança torna-se uma abertura por entre o despropósito e o concreto, constituindo figuras dinâmicas que espacializam as significações geradas pelas dobras dos gestos e as curvas das palavras.
Jorge Gonçalves trabalha no âmbito das artes performativas como curador, coreógrafo e performer. Obteve, em 2014, o Amsterdam Master of Choreography na Amsterdam University of the Arts, frequentou o Mestrado em Performance Artística – Dança (FMH, 2006), concluiu o Curso de Dança Contemporânea do Balleteatro Escola Profissional (2005), e licenciou-se em Engenharia (FEUP, 2002). De 2009 a 2017, co-fundou e dirigiu a estrutura de programação de artes performativas, MEZZANINE.
Em 2009, foi o corresponsável artístico e gestor da OOPSA Associação e de 2008 a 2011, cofundou e dirigiu a estrutura de produção Obra Madrasta. Desde 2006 que tem vindo a produzir e a apresentar o seu trabalho artístico em Portugal, Alemanha, Áustria, Espanha e Holanda. Desde 2003, tem colaborado e trabalhado com diversos coreógrafos como Anna Pehrsson, Clara Andermatt, Daniel Kok, DD Dorvillier, Dinis Machado, Elisabete Finger, Goro Tronsmo, Isabelle Schad, Keith Lim, Litó Walkey, Mathilde Monnier, Né Barros, Rebecka Stillman, Susana Otero e Ula Sickle. Tem colaborado com diversas instituições a nível nacional (Balleteatro, Ballet Contemporâneo do Norte, LaBInDança, Asas de Palco, MARTE, Casa da Música) e internacional (HZT e Tanzfabrik Berlin), dirigindo workshops, e trabalhando como mentor de estudantes de artes performativas. É artista associado, coordenador artístico e pedagógico da escola artística e serviço educativo do Balleteatro desde 2021.
Partindo da poesia concreta e experimental portuguesa dos anos 60 e 70, o trabalho incide sobre a composição de partituras coreográficas, que desdobram a visualidade das relações entre as dimensões gestuais e vocais, das poéticas produzidas pelos performers. A dança torna-se uma abertura por entre o despropósito e o concreto, constituindo figuras dinâmicas que espacializam as significações geradas pelas dobras dos gestos e as curvas das palavras.
Jorge Gonçalves trabalha no âmbito das artes performativas como curador, coreógrafo e performer. Obteve, em 2014, o Amsterdam Master of Choreography na Amsterdam University of the Arts, frequentou o Mestrado em Performance Artística – Dança (FMH, 2006), concluiu o Curso de Dança Contemporânea do Balleteatro Escola Profissional (2005), e licenciou-se em Engenharia (FEUP, 2002). De 2009 a 2017, co-fundou e dirigiu a estrutura de programação de artes performativas, MEZZANINE.
Em 2009, foi o corresponsável artístico e gestor da OOPSA Associação e de 2008 a 2011, cofundou e dirigiu a estrutura de produção Obra Madrasta. Desde 2006 que tem vindo a produzir e a apresentar o seu trabalho artístico em Portugal, Alemanha, Áustria, Espanha e Holanda. Desde 2003, tem colaborado e trabalhado com diversos coreógrafos como Anna Pehrsson, Clara Andermatt, Daniel Kok, DD Dorvillier, Dinis Machado, Elisabete Finger, Goro Tronsmo, Isabelle Schad, Keith Lim, Litó Walkey, Mathilde Monnier, Né Barros, Rebecka Stillman, Susana Otero e Ula Sickle. Tem colaborado com diversas instituições a nível nacional (Balleteatro, Ballet Contemporâneo do Norte, LaBInDança, Asas de Palco, MARTE, Casa da Música) e internacional (HZT e Tanzfabrik Berlin), dirigindo workshops, e trabalhando como mentor de estudantes de artes performativas. É artista associado, coordenador artístico e pedagógico da escola artística e serviço educativo do Balleteatro desde 2021.
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